Em 1979, o Instituto Brasilleiro do Café começou a patriocinar a seleção brasileira. Eram outros tempos e os patriocinadores não tinham tantas formas de visibilidade. A Fifa não permitia, como ainda não permite, estampar marcas nas camisas das seleções. Como fazer para que a instiuição aparecesse para o público? Com um belo jeitinho brasileiro, resolveu-se colocar a logomarca do IBC dentro do distintivo da seleção. A taça Jules Rimet passou, então a disputar espaço com um raminho de café.
Com a planta no peito umas das melhores seleções da história disputou a Copa do Mundo de 1982, na Espanha. Pena que a seleção canarinho sucumbiu diante da Itália nas quartas de final, logo depois o ramo deixou a camisa da seleção sem muito alarde.
Lembrando ainda que nos anos 60 o IBC patriocinou ninguém menos que Pelé e Garrincha. Este último já com a carreira encerrada se tornou uma espécie de embaixador do café brasileiro na Europa. Para honrar o contrato comparecia a eventos, nos quais, a contragosto tomava xícaras de café sem parar.
Fonte: Almanaque Brasil
Resumos, esboços, dicas e atividades.
Raminho no distintivo da seleção
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Amores que fizeram História
quinta-feira, 10 de junho de 2010
O amor na história do Brasil, casais que marcaram a História do país e que viveram romances ardentes.
Catarina Paraguaçu e Caramuru
A união de Paraguaçu e Caramuru é representativa das alianças entre índios e brancos na história da colonização portuguesa. A índia Guaibimpará foi dada em casamento ao náufrago português Diogo Álvares Correia, que teve outras esposas.
Marília de Dirceu e Tomás Antônio Gonzaga
Envolvido na Inconfidência Mineira, ele foi preso e enviado para a África, onde esperou por licensa para casar, acabou se casando com outra. Maria Joaquina nunca se casou e ficou conhecida como a musa do poema Marília de Dirceu.
Anita e Giuseppe Garibaldi
Os dois se apaixonaram durante a Revolução Farroupilha. Ela era maltratada pelo marido e decidiu fugir com ele, "o herói de dois mundos", tiveram 4 filhos e participaram de outras revoluções.
Olga Benário e Luiz Carlos Prestes
Se apaixonaram quando Olga foi escalada para vir ao Brasil com ele a fim de promoverem uma revolução comunista, tiveram seus planos frustrados e foram presos, no momento da prisão ela se colocou diante dele para que não fosse morto pela polícia. Nunca mais se viram. Grávida, ela foi deportada para a Alemanhã pelo governo de Vargas, de origem judia foi enviada ao campo de concentração onde deu à luz a uma filha, Anita. Olga Benário morreu no campo de concentração de prisioneiros em 1942, durante a II Guerra Mundial.
Lampião e Maria Bonita
Maria Gomes de Oliveira, 18 anos, era maltratada pelo marido e quando o bando de Lampião passou por suas terras resolveu acompanhá-los. Viveram juntos por 8 anos, percorrendo o sertão nordestino. Tiveram uma filha, Expedita. Morreram juntos quando seu acampamento foi atacado em 1938.
Barão de Rio Branco e Marie Philomene Stevens
O relacionamento entre José Maria da Silva Paranhos Júnior com uma atriz belga, causou rumores na corte brasileira e não agradou seu pai, que tentou impedir a união tentatando convencer Marie Philomene a voltar para a Europa. Já era tarde o nascimento do primeiro filho uniu o casal.